Suplemento oral artesanal hipercalórico e hiperproteínico para personas mayores de bajo peso: análisis de costo bromatológico y financiero
DOI:
https://doi.org/10.62827/gb.v1i1.0002Palabras clave:
Envejecimiento; Desnutrición; Estado Nutricional; Suplementación Dietética.Resumen
Introducción: La anorexia del envejecimiento provoca que las personas mayores reduzcan crónicamente su ingesta de alimentos y presenten deficiencias nutricionales significativas en proteínas y calorías. Objetivo: Se desarrolló un suplemento oral casero hipercalórico e hiperproteico (SAO) para adultos mayores con bajo peso y se evaluó su composición nutricional y costo financiero. Métodos: Se trata de un estudio experimental con análisis bromatológico. Los siguientes ingredientes se utilizaron para preparar el SAO: leche en polvo (60 g), albúmina en polvo (20 g), mantequilla de maní (50 g), avena arrollada (15 g), chocolate en polvo con 50% de cacao (25 g) y agua filtrada (200 ml). Los análisis de macronutrientes fueron realizados por el Instituto Adolfo Lutz. Para el análisis comparativo de la composición nutricional en cuanto a carbohidratos (g), proteínas (g), lípidos (g), densidad calórica (kcal/ml) y el costo financiero del suplemento artesanal elaborado con suplementos industrializados. Resultados: La SAO presentó una alta densidad calórica de 3,7 kcal/mL y una alta cantidad de proteínas, con la siguiente distribución porcentual de macronutrientes: 24,14% proteínas, 64,78% carbohidratos y 11,03% lípidos. El SAO tenía aproximadamente tres veces más calorías (370 kcal X 116 kcal) y aproximadamente el doble de proteínas (22 g X 9 g) en comparación con los productos industrializados. En cuanto al costo financiero, el SAO fue 42% más accesible en comparación a los suplementos industrializados (R$ 3,05 X R$ 5,32). Conclusión: La SAO presentó alta cantidad de proteínas, alta densidad calórica y bajo costo de producción, pudiendo ser utilizada como alternativa a los suplementos industrializados, especialmente por personas mayores con bajo peso y nivel socioeconómico menos favorecido.
Referencias
Veras RP. País Jovem com cabelos brancos: a saúde do idoso no Brasil. Rio de Janeiro: Relume-Dumará/EDUERj; 1994. p. 224-224.
Pereira IFS, Spyrides MHC, Andrade LMB. Estado nutricional de pessoas idosas no Brasil: uma abordagem multinível. Cad Saúde Pública, 2016;32:5:e001788142016. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0102-311X00178814 .
de Almeida MF, Marucci Mde F, Gobbo LA, et al. Anthropometric changes in the Brazilian cohort of older adults: SABE survey (health, well-being, and aging). J Obes. 2013; 2013:695496. Disponível em: https://doi.org:10.1155/2013/695496.
Assumpção D, Borim FSA, Francisco PMSB, et al. Fatores associados ao baixo p/so em pessoas idosas comunitários de sete cidades brasileiras: Estudo FIBRA. Rio de Janeiro. Ciênc. Saúde coletiva.2018;23(4):1143-1150. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1413-81232018234.17422016.
Landi F, Calvani R, Tosato M, et al. Anorexia of aging: risk factors, consequences and potential treatments. Nutrients. 2016;8:69. Dispinível em: https://doi.org/10.3390/nu8020069.
Volkert D, Beck AM, Cederholm T, et al. ESPEN guideline on clinical nutrition and hydration in geriatrics. Clin Nutr.2024;38(1):10-47.7. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.clnu.2018.05.024.
Garófolo A, Alves FR, Maia OS,et al.. Suplemento artesanal oral: uma proposta para recuperação nutricional de crianças e adolescentes com câncer. Rev Nutr.2010; 23(5): 731-744. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1415-52732010000500004 .
Instituto Adolfo Lutz (São Paulo). Métodos físico-químicos para análise de alimentos 4ª edição, Disponível em:< https://wp.ufpel.edu.br/nutricaobromatologia/files/2013/07/NormasADOLFOLUTZ.pdf >.Acesso em 01 de maio de 2025.
Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TACO). NEPA –UNICAMP.- 4. ed. rev. e ampl.. -- Campinas: NEPA- UNICAMP. 2011; 161.
Resolução - RDC Nº 360, de 23 de dezembro de 2003. Disponível em: <
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2003/rdc0360_23_12_2003.html> Acesso em 01 de maio de 2025.
Paddon-Jones D, Rasmussen BB. Dietary protein recommendations and the
prevention of sarcopenia. Curr Opin Clin Nutr Metab Care. 2009;12(1):86-90. Disponível em: doi:https://doi.org/10.1097/MCO.0b013e32831cef8b.
Traylor DA, Gorissen SHM, Phillips SM. Perspective: Protein requirements and optimal intakes in aging: Are we ready to recommend more than the recommended daily allowance? Adv. Nutr. 2018;9:171–182. Disponível em: https://doi.org/ 10.1093/advances/nmy003.
Bauer J, Biolo G, Cederholm T, et al . -Based Recommendations Evidence for optimal dietary protein intake in older people: a position paper from the PROT-AGE Study Group. J Am Med Dir Assoc 2013;14(8):542-59. https://doi.org/10.1016/j.jamda.2013.05.021.
Deutz NE, Bauer JM, BarozzonI R, et al. Protein intake and exercise for optimal muscle function with ageing: Recommendations from the ESPEN Expert Group. Clin. Nutr. 2014;33:929–936. https://doi.org/10.1016/j.clnu.2014.04.007.
Granic A, Hurst A, Dismore L, et al. Milk for Skeletal Muscle Health and Sarcopenia in Older Adults: A Narrative Review. Clin Interv Aging. 2020; 15: 695–714. Disponível em: https://doi.org/10.2147/CIA.S245595.
Venturini CD, Engroff P, Sgnaolin , et al. Consumo de nutrientes em pessoas idosas residentes em Porto Alegre (RS), Brasil: um estudo de base populacional. Ciênc Saúde Coletiva. 2015;20(12):3701-11. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1413-812320152012.01432015.
Melo NCV, Ferreira MAM, Teixeira KDM. condições de Vida das Pessoas Idosas no Brasil: uma Análise a Partir da Renda e Nível de Escolaridade. Oikos: Revista Brasileira de Economia Doméstica, Viçosa.2014; 25(1): 004-019. Disponível em: https://doi.org/10.31423/oikos.v25i1.
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Michel Ramos de Faria, Vera Regina Cerceau , Marina Cerceau Silva, Luana de Azevedo Pinheiro, Hudson Azevedo Pinheiro (Autor)

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution 4.0 que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
